
Pára-raio
Djavan
Reflexão sobre vulnerabilidade e aceitação em “Pára-raio”
Em “Pára-raio”, Djavan utiliza os elementos "pára-raio" e "cata-vento" para simbolizar a busca por proteção e conexão diante das incertezas da vida. Esses objetos, que lidam diretamente com fenômenos naturais como raios e ventos, representam a relação do indivíduo com situações externas que fogem ao seu controle. A letra transmite um clima de introspecção, especialmente em versos como “Descalço num pequeno espaço / Deitado em quarto crescente”, que evocam simplicidade e entrega ao momento presente, reforçando a ideia de recolhimento e observação.
A repetição dos termos "pára-raio" e "cata-vento" no refrão destaca a disposição do sujeito em receber e transformar as energias e acontecimentos ao seu redor. O verso “Cabeça feita, visão na estrada / Esqueço do medo, não choro por nada” revela uma postura madura e de aceitação diante das adversidades. Já “Quem manda na chuva é o vento” sugere que existem forças maiores e incontroláveis guiando o rumo da vida. Assim, a música se apresenta como uma reflexão sobre vulnerabilidade, adaptação e serenidade diante do imprevisível, mostrando a sabedoria de quem entende seu papel em meio às incertezas.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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