
Doidice
Djavan
Amor imprevisível e intenso em "Doidice" de Djavan
Em "Doidice", Djavan retrata o amor como um fenômeno imprevisível, comparando-o a um "vendaval" e a uma "seca" logo no início da música. Essas imagens mostram como a paixão pode ser devastadora ou renovadora, mas sempre marcada por intensidade. O verso "Pior é não te ver agora" destaca que, apesar do caos emocional, a ausência da pessoa amada é ainda mais dolorosa, sugerindo que o sentimento, mesmo tumultuado, é preferível à solidão.
No refrão, Djavan questiona: "Me apaixonei? Talvez, pode ser / Enlouqueci? Não sei, nunca vi". Essas perguntas revelam a incerteza entre estar apaixonado ou enlouquecido, um dilema comum em relações intensas. O artista explora a linha tênue entre desejo, medo e autodescoberta, como nos versos "Cio chegando, Calor explodindo, Temores rondando o ar". Aqui, o desejo aparece de forma intensa, mas sempre acompanhado de inseguranças e dúvidas.
A música termina com versos em espanhol: "Cuanto más me olvidas te amo mas / Estrella, sin tu amor / No sé, no sé, no sé, no sé" (Quanto mais você me esquece, mais eu te amo / Estrela, sem o seu amor / Não sei, não sei, não sei, não sei). Essa escolha amplia o alcance emocional da canção e reforça a ideia de que a "doidice" do amor é universal, atravessando fronteiras culturais e linguísticas. A mistura de idiomas e influências caribenhas evidencia a versatilidade de Djavan e mostra que a intensidade do amor é uma experiência compartilhada por todos.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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