
Andaluz
Djavan
Espiritualidade e pluralidade cultural em “Andaluz” de Djavan
Em “Andaluz”, Djavan explora a busca por uma espiritualidade universal ao citar divindades e figuras de diferentes tradições, como “Babalaô”, “Olorum”, “Alá” e “Dalai-Lama”. Essa escolha mostra a intenção de transcender fronteiras religiosas e culturais, promovendo uma visão aberta e inclusiva do sagrado. A referência a Sevilha e ao “ar andaluz” conecta a canção à rica herança multicultural do sul da Espanha, especialmente à atmosfera do flamenco, marcada pela liberdade, paixão e mistura de influências.
A letra traz imagens sensoriais marcantes, como “Luz do dia abacate e mel” e “cheiro de haxi”, que evocam sabores, aromas e cores, criando uma experiência quase tátil para o ouvinte. O trecho em francês amplia ainda mais essa diversidade, mencionando o ginkgo (árvore símbolo de longevidade e resistência), pássaros e poesia, além de citar Rimbaud, poeta francês conhecido por sua linguagem inovadora. Ao unir esses elementos, Djavan celebra a beleza, o amor e a pluralidade cultural. Ele também insere uma crítica social sutil ao dizer “Vigiai governador / Porque o povo, virgem Maria!”, sugerindo a importância da vigilância e da liberdade para sonhar e viver plenamente.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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