
Embola Bola (Cateretê)
Djavan
Autenticidade e leveza em "Embola Bola (Cateretê)" de Djavan
Em "Embola Bola (Cateretê)", Djavan faz uma reflexão sobre a convivência com pessoas de diferentes valores e a importância de manter a autenticidade em meio à superficialidade social. Ao mencionar "passar na avenida entre nobres e caras-de-pau", ele destaca como, na vida, é inevitável lidar com pessoas sinceras e outras oportunistas. O ritmo do cateretê e a repetição do refrão "Embola a bola embora, sem rebolar" reforçam a ideia de seguir em frente com leveza, sem se deixar afetar pelo que não é essencial, mostrando resiliência diante das adversidades do dia a dia.
A frase "à mercê de um falso alento, eu me deito esperando, sorrindo ou xingando" revela a oscilação entre esperança e frustração quando as expectativas não são atendidas, especialmente ao perceber a falta de reconhecimento de quem se esperava. No verso final, "Dança quem marcou, eu não", Djavan expressa sua recusa em seguir regras impostas por outros, reafirmando sua independência e autenticidade. Assim, a música utiliza elementos simples e um ritmo tradicional para transmitir a mensagem de que é fundamental permanecer fiel a si mesmo, mesmo quando o ambiente social tenta impor padrões ou desmotivar.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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