
Amor Algum
Djavan
Busca e esperança no amor em "Amor Algum" de Djavan
Em "Amor Algum", Djavan expressa um desejo profundo de transformação e renovação ao pedir à lua que "vire essa minha sorte". A lua, símbolo recorrente de esperança, representa aqui a busca por sentido e cor na vida, especialmente diante da carência afetiva. O trecho “todas as estradas que andei / não me trouxeram / jamais amor algum” mostra uma trajetória marcada por tentativas frustradas de encontrar o amor, mas também revela uma esperança persistente de que esse sentimento verdadeiro ainda pode surgir.
A canção tem um tom reflexivo e delicado, evidenciado na vulnerabilidade de versos como “não sobreviverei / serei fácil de achar / sem coleira, atacando / insensibilidade”. Djavan expõe o receio de se tornar insensível diante da ausência de afeto, mas também demonstra disposição para se entregar ao amor quando ele aparecer. No verso final, “o que eu quero é amar / nem que o amor / não seja eu”, o artista revela uma entrega tão intensa ao sentimento que o desejo de amar se sobrepõe à necessidade de ser correspondido. O contexto do álbum "Vaidade", lançado em um momento de maior autonomia artística para Djavan, reforça a autenticidade e a intensidade emocional presentes na música.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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