
Solitude
Djavan
Crítica social e esperança em "Solitude" de Djavan
Em "Solitude", Djavan utiliza a metáfora do amor como uma moeda que "perde cotação" para criticar a desvalorização dos sentimentos em meio à crise social e moral. Essa comparação, especialmente relevante no contexto digital, mostra como o amor, assim como o dinheiro em tempos de instabilidade, acaba sendo negligenciado e perde seu valor diante das dificuldades do mundo atual. O verso “Um mundo louco/Evolui aos poucos/Pela contramão” reforça a ideia de que a sociedade segue por caminhos contrários ao ideal, aprofundando o sentimento de desalento diante das adversidades contemporâneas.
A música aborda temas como guerras, corrupção e a banalização do sofrimento alheio, evidenciados em “Guerra vende armas, mantém cargos/Destrói sonhos, tudo de uma vez”. Djavan destaca a frieza e a insensibilidade que marcam o cenário atual, enquanto a repetição de “Sensatez/Não tem vez” e “Quanta dor/Muita dor” enfatiza a impotência diante desses problemas. No entanto, o trecho final “Quem é que sabe/O quanto lhe cabe/Dessa solitude?” sugere que a solidão e o sofrimento são experiências comuns, mas a responsabilidade de agir é individual. O chamado à ação em “Por isso a hora/De fazer é agora/Tome uma atitude” transforma a reflexão em um convite para romper o ciclo de indiferença, resgatando valores como empatia e solidariedade, mesmo em tempos difíceis.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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