
da lua (part. Veigh e Lisboa)
Djonga
Dualidade e desejo em "da lua (part. Veigh e Lisboa)" de Djonga
Em "da lua (part. Veigh e Lisboa)", Djonga explora a dualidade entre o desejo de liberdade e a intensidade de uma conexão amorosa. A música contrapõe a ideia de "ser da rua" — alguém livre, desapegado — com "ser da Lua", que representa uma ligação especial e quase fora do comum, como no verso “Que nós dois junto é fora do normal”. As referências urbanas e populares, como “jogando solto, tipo Ronaldinho” e “combina mais que Belo e Gracyanne”, reforçam o tom descontraído e realista do relacionamento retratado: caótico, mas irresistível.
A letra aborda as dificuldades de equilibrar sentimentos, evidenciadas em versos como “Ultimamente, a gente briga igual esquerda e direita” e “Plantou distância, imagina a colheita”. Essas metáforas mostram os conflitos e as consequências do afastamento entre o casal. O refrão “É que eu sou da rua, da Lua, da rua” destaca a oscilação entre viver intensamente e buscar algo mais profundo, sugerindo que, mesmo tentando se afastar, o ciclo emocional se repete. A sinceridade aparece em “Me desculpa a sinceridade, baby, eu tenho que partir”, mostrando que, apesar da paixão, há limites e a necessidade de seguir em frente. O sucesso da faixa e sua versão em pagode por Lisboa reforçam como a música traduz sentimentos universais de desejo, dúvida e apego, conectando-se com o público por meio de uma linguagem direta e cheia de referências do cotidiano.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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