
Deus Dará (part. Cristal)
Djonga
Generosidade e ancestralidade em "Deus Dará (part. Cristal)"
Em "Deus Dará (part. Cristal)", Djonga e Cristal destacam a importância da partilha e da generosidade como valores centrais para o sucesso verdadeiro. O verso repetido “Deus entregando com uma mão, nós divide com a outra” sintetiza a ideia de que conquistas só têm sentido quando são compartilhadas, mostrando que prosperidade e solidariedade caminham juntas. Cristal reforça essa mensagem ao dizer “Abençoada por meus ancestrais / O que eu tiver eu devo a eles, divido com meus iguais”, reconhecendo que o sucesso individual é fruto de uma trajetória coletiva e da luta de gerações anteriores.
A música também valoriza a ancestralidade e o compromisso com a comunidade. Trechos como “Meus passos vêm de longe e me trouxeram aqui / Dos preto que já se foram e que tiveram que partir” e “O que eu conquistar vai voltar pra minha base” mostram respeito às origens e a intenção de retribuir àqueles que vieram antes. Djonga critica a ostentação vazia e a busca por status, como em “Gastam em um mês mais do que fez no ano” e “MC's que aparecem e somem feito miragem”, defendendo a autenticidade e a construção sólida. A ironia em “Meritocracia que nada / É correria que fala na rua” reforça que o sucesso vem do esforço coletivo, não de privilégios. Por fim, a frase “Posso dizer que não é só meu relógio que é Invicta” sugere que a verdadeira força está na resistência e na história compartilhada, e não apenas nos bens materiais.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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