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O Céu Sombrio de Ontem

Do Culto ao Coma

Em todas às vezes que penso no outono de tempos atrás
Do tempo de cair para o alto e andar no oposto da paz
O fluxo é a luz que indica o caminho pra si
E essa luz é a que cura e acalma a verdade do fim

Migalhas jogadas ao vento, de um corpo quebrado em segredo
Voando pra sempre num sonho girando sem fim!

O que eu olho se torna reflexo de um quadro sem mim
E o vazio retratado é imperfeito, sem gosto e ruim
Clausuras se armam e o céu se encobre por fim

A mesa da janta está posta e o garfo
Treme em minhas mãos
O meu convidado é um ser pesado, rasgado, morto, mas são
O aroma que sobe é um tempero de salvação
Mas o gosto amargo é a vida que vivi em vão

Migalhas jogadas ao vento, de um corpo quebrado em segredo
Voando pra sempre num sonho girando sem fim!

O que eu olho se torna reflexo de um quadro ruim
E o vazio retratado é perfeito e espera por mim
As ruas se abrem e o céu se colore por fim

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Composição: Antonio Celso Monteiro da Costa / Guilherme Costa / Leandro TG Mendes / Leonardo Nascimento / Thiago Holzmann. Essa informação está errada? Nos avise.

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