Aqua Benedicta
Dogma
Deixa-me falar pelo vidro do medo
Sentir o velho passado
O vinho que bebeste o vinho que me deste
Que me fez sentir o teu lado
Este álcool que bebo é o que te ofereço
O tónico que me embriaga por ti
E o soro que dou é o que te peço
A indigna sede que te aproxima de mim
Aqua Benedicta
Meu mundo escurece contigo
Não há macula no nosso prazer
Viajamos para o inferno do pudor despido
Viajamos para o inferno sem o ver
Nada equilibra a nossa oração
Nada nos dita o rumo a seguir
Se o Deus que nos deu a inspiração
É o mesmo que nos faz vir
Aqua Benedicta
Embriagamo-nos com a nossa água benta
Sorvemos a nossa água benta
Vivemos pela nossa água benta
Somos um, pela nossa água benta
Meu mundo escurece contigo
Não há macula no nosso prazer
Viajamos para o inferno do pudor despido
Viajamos para o inferno sem o ver
Nada equilibra a nossa oração
Nada nos dita o rumo a seguir
Se o Deus que nos deu a inspiração
É o mesmo que nos faz vir
Só a desalma nos ilumina o caminho
Só a desalma nos leva a nós
O vício pelo Vício no nosso vinho
Pela sede de um pecado feroz
E Deus vem-se connosco
Oh água benzida por tantos sábios
Que apaziguas a sede do Homem escondido
Escorre entre os meus lábios
Inflama o meu desejo proibido
Nada equilibra a nossa oração
Nada nos dita o rumo a seguir
Se o Deus que nos deu a inspiração
É o mesmo que nos faz vir
Aqua Benedicta
Embriagamo-nos com a nossa água benta
Sorvemos a nossa água benta
Vivemos pela nossa água benta
Somos um, pela nossa água benta
E Deus vem-se connosco
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