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Vênus

Dokhma

Quando a sombra que cega o mundo começa a sumir
Quando os pilares do vazio que envenenam a visão começam a ruir
Quando mentiras se acabam
O que dizer a um deus moribundo?

Das interpretações de diversos simbolismos
Nascem as crenças em seres divinos
Com seus desejos de dominação
Braços de escuridão sobre o saber
Mas sem seus mitos, os imortais
Têm como destino o esquecimento.

Quando as paredes da realidade se fecham
Sobre o mundo de sofismas criado e imposto por cegos
Quando mentiras se esvaem
O que dizer a um deus moribundo?

Das interpretações de diversos simbolismos
Nascem as crenças em seres divinos
Com seus desejos de dominação
Braços de escuridão sobre o saber
Mas sem seus mitos, os imortais
Têm como destino deixar de existir

Arauto do sol, eras de misticismo
O portador da luz se libertou
Inspirou canções de medo em povos antigos
E é o alimento das lendas

Não há nada além da estrela da manhã

Arauto do sol, eras de interpretações
De profecias sobre a queda de um rei
Que escravizou escravizadores
Aqueles que contam a história que permanece

Não há nada além da estrela da manhã
Não há metáfora que não revele
Que os ignaros navegam na escuridão

Nada

Falsas promessas que mascaram a escravidão
Delírios de poder divino
Contemple o anoitecer da era dos deuses
O anoitecer deste tempo que chega ao fim

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Composição: André Embass / Luiz Nylon. Essa informação está errada? Nos avise.

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