Whatever Wll Be, Will Be

Otimismo e aceitação em “Whatever Will Be, Will Be”

“Whatever Will Be, Will Be”, interpretada por Doris Day, ficou marcada por transformar uma expressão de resignação em um hino de aceitação otimista diante do futuro. No filme “O Homem Que Sabia Demais”, a música ganha ainda mais significado ao ser usada como um código para salvar o filho da personagem de Doris Day, mostrando que, além de sua leveza, ela carrega esperança e reforça laços familiares em momentos de incerteza.

A letra percorre três gerações, mostrando como dúvidas sobre o futuro — seja em relação à beleza, riqueza ou felicidade — são comuns a todos. O refrão “Que sera, sera / Whatever will be, will be / The future is not ours to see” (“O que será, será / O que tiver que ser, será / O futuro não nos pertence para ver”) resume a mensagem central: não podemos controlar o que está por vir, então o melhor é viver o presente com serenidade. O uso da expressão “que sera, sera”, mesmo não sendo correta em espanhol, reforça a ideia de um “fatalismo alegre”, tornando a mensagem acessível e universal. Assim, a canção acolhe as incertezas da vida com ternura e otimismo, incentivando a confiança de que, aconteça o que acontecer, tudo ficará bem.