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Casa (demo)

DUDA BEAT

Refúgio e autocuidado em "Casa (demo)" de DUDA BEAT

Em "Casa (demo)", DUDA BEAT expressa uma resistência clara ao ritmo acelerado do mundo, especialmente nos versos “Eu não quero fazer nada / Mundo corre, eu tô parada”. Esse posicionamento não é sinal de preguiça, mas uma resposta direta à tristeza e à melancolia que a artista já relatou em entrevistas. O ato de chegar em casa, tirar o sapato e se acolher representa um momento raro de autocuidado, em contraste com a sensação constante de ser consumida pela pressa e pela comparação com os outros.

A música também explora a complexidade das relações interpessoais, como fica evidente em “Sinto tudo quando eu te vejo / Ranço, amor e desprezo”. Aqui, o isolamento aparece não apenas como fuga, mas como proteção contra julgamentos e decepções. O verso “Quero solidão pra me ajudar” mostra que, para DUDA BEAT, a solidão pode ser um espaço de cura e autoconhecimento, e não apenas sofrimento. Ao repetir o desejo de não fazer nada, a artista reforça a importância de desacelerar para preservar a saúde mental, tornando "Casa (demo)" um retrato honesto sobre lidar com a depressão e buscar alívio na introspecção.

O significado desta letra foi gerado automaticamente.


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