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Manuela

DUPÊ

Força e autenticidade feminina em "Manuela" de DUPÊ

A música "Manuela", de DUPÊ, retrata a trajetória de uma mulher forte e autêntica, que enfrenta adversidades sem perder sua essência. A letra utiliza a metáfora da flor para destacar que as características consideradas "espinhosas" de Manuela – como sua coragem, defesas e postura firme – são justamente o que a torna admirável. Nos versos “Pétalas de flor não são do mal / Os seus espinhos / Tão belos, nunca vi igual”, a canção valoriza essas qualidades, mostrando que a força e a sensibilidade podem coexistir.

O contexto apresentado na web reforça essa leitura ao revelar que Manuela é uma mãe solteira soteropolitana, filha de cangaceira, o que a conecta à cultura nordestina e à tradição de mulheres resilientes. A letra também aborda momentos de vulnerabilidade, como em “Quando cê desabou / Raiava o mesmo dia na sacada... / Os caco tavam espalhados no seu peito”, sugerindo que, apesar das feridas emocionais, Manuela segue em frente. A referência à “rosa dita feia infernal / A invejada e a mais bela do quintal” ressalta que, mesmo diante de julgamentos e dificuldades, ela se destaca por sua autenticidade. Ao afirmar que Manuela “fala o que pensa, por isso é fora da lei”, a música celebra sua independência e coragem, associando-a à figura da filha de cangaceira e das mulheres espartanas, símbolos de resistência e liberdade.

O significado desta letra foi gerado automaticamente.


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