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500 Máglya

Echo of Dalriada

Letra

500 Fogueira

500 Máglya

Um olhar entre os valentes,Egymásra néz a sok vitéz,
Os convidados, nobres de Gales;A vendég velsz urak;
Em seus rostos, como o medo,Orcáikon, mint félelem,
A raiva se apagou.Sápadt el a harag.
A palavra se quebra, a voz se prende,Szó bennszakad, hang fennakad,
O suspiro se interrompe. -Lehellet megszegik. -
A porta guarda uma pomba branca,Ajtó megõl fehér galamb,
Um bardo velho se ergue.Õsz bárd emelkedik.
Aqui está, rei, quem cantaItt van, király, ki tetteidet
Teus feitos, diz o ancião;Elzengi, mond az agg;
E a arma tilinta, o moribundo ressoaS fegyver csörög, haló hörög
Assim que a corda é tocada.Amint húrjába csap.
"A arma tilinta, o moribundo ressoa,"fegyver csörög, haló hörög,
O sol mergulha no lago de sangue,A nap vértóba száll,
A fera da noite se reúne pelo cheiro de sangue:Vérszagra gyûl az éji vad:
Tu fizeste isso, rei!Te tetted ezt, király!
Cortados, milhares de nosso povo,Levágva népünk ezrei,
Em montes, como uma cruz,Halomba, mint kereszt,
Aquele que vive chora ao revirar:Hogy sirva tallóz aki él:
Rei, tu fizeste isso!"Király, te tetted ezt!"
À fogueira! vai! sim, bem duro -Máglyára! el! igen kemény -
Ordena Eduardo -Parancsol eduárd -
Ah! precisamos de uma canção mais suave;Ha! lágyabb ének kell nekünk;
E um jovem bardo entra.S belép egy ifju bárd.
"Ah! suave sopra o vento da noite"ah! lágyan kél az esti szél
Em direção à baía de Milford;Milford-öböl felé;
O lamento das virgens, das viúvasSzüzek siralma, özvegyek
Sussurra dentro dele.Panasza nyög belé.
Não crie um escravo, ó virgem! mãeNe szülj rabot, te szûz! anya
Não amamente um bebê!..."Ne szoptass csecsemõt!..."
E o rei acena. E ainda alcançouS int a király. s elérte még
Aquele que ia para a fogueira.A máglyára menõt.
Mas audaciosamente e sem conviteDe vakmerõn s hivatlanúl
Surge um terceiro;Elõáll harmadik;
Na sua harpa, a canção se revela,Kobzán a dal magára vall,
Esta palavra ressoa:Ez íge hallatik:
"Caiu em batalha o valente -"elhullt csatában a derék -
Então ouça, Eduardo:No halld meg eduárd:
Quem poderia pronunciar teu nome com louvor,Neved ki diccsel ejtené,
Não vive um bardo galês.Nem él oly velszi bárd.
A memória ainda chora na lira -Emléke sír a lanton még -
Então ouça, Eduardo:No halld meg eduárd:
Maldição sobre ti, cada canção,Átok fejedre minden dal,
Que um bardo galês entoa."Melyet zeng velszi bárd."
Eu vejo! - e dá uma ordemMeglátom én! - s parancsot ád
O rei aterrorizante:Király rettenetest:
À fogueira, quem se opuser,Máglyára, ki ellenszegûl,
Todo cantor galês!Minden velsz énekest!
Seus servos se dispersam,Szolgái szét száguldanak,
Pelo país, vão embora.Ország-szerin, tova.
Em Montgomery assim aconteceuMontgomeryben így esett
O famoso banquete. -A híres lakoma. -
E o rei Eduardo, rei inglêsS edward király, angol király
Galopa em seu cavalo pálido;Vágtat fakó lován;
Ao seu redor, o céu arde:Körötte ég földszint az ég:
A província de Gales.A velszi tartomány.
Quinhentos, com certeza, cantando foramÖtszáz, bizony, dalolva ment
Para a sepultura flamejante, bardo galês:Lángsírba velszi bárd:
Mas nenhum conseguiu dizerDe egy se birta mondani
Que: viva Eduardo.Hogy: éljen eduárd.


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