Tradução gerada automaticamente
Venganza
Edson Velandia
Vingança
Venganza
Mataram você, Andreita, Andrea minha linda irmã
Te mataron Andreita, Andrea mi hermana bonita
Advogada dos tristes
Abogada de los tristes
Você que era a luz dos meus olhos
Tú que eras la luz de mis ojos
Dos meus tristes olhos vermelhos
De mis tristes ojos rojos
Andreita Andreíta desde que te derrubaram
Andreita Andreíta desde que te dieron piso
Já não escrevo nem como nem durmo
Ya ni escribo ni cómo ni duermo
Sou um pobre mas doente e o mesmo acontece com a casinha
Soy un pobre pero enfermo y lo mismo está la cucha
Toda feia e desnutrida, pobre velha morta em vida
Toda fea y desnutrida, pobre vieja muerta en vida
Vestia sempre o mesmo traje e a maquiagem escorria
Viste siempre el mismo traje y se le corre el maquillaje
De tanto e tanto, que pena, o cabelo dela cai
De tanto y tanto qué pena, se le cae la melena
Só chora, chora e chora
Solo llora llora y llora
Ai, que triste a senhora
Ay que que triste la señora
Ai, que triste a senhora
Ay que que triste la señora
Andreita Andreíta, eu vou te vingar
Andreita Andreíta yo a ti te voy a vengar
Eu preciso me vingar, tirar esse prego de mim
Yo necesito vengarme, sacarme de mi este clavo
Tirar esse prego de mim
Sacarme de mi este clavo
Em nome dos escravos, dos índios e dos negros
En nombre de los esclavos, de los indios y los negros
Não me importa o bem e o mal
No me importa el bien y el mal
Só penso em quem cravar minha faca no pescoço
Solo pienso a quien clavarle en el cuello mi puñal
Não me importa ir para a prisão
No me importa ir a la cana
Se mataram você, irmã, eu também posso matar
Si te mataron hermana, yo también puedo matar
Mas a quem?
Pero a quién?
A quem eu deveria dar se me apegar à memória?
A quien tendría que darle si me acojo a la memoria
A história te matou
A ti te mato la historia
A história te matou
A ti te mató la historia
Senhor cachorro, senhor gato, diga-me a quem devo matar
Señor perro, señor gato dígame bien a quien mato
Ai
Ay
Mato o rei, mato o vice-rei, mato o libertador, o procurador
Mato al rey mató al virrey mató al libertador, al procurador
Mato o tenente, o subtenente, o general, o presidente
Mato al teniente, al subteniente, al general, al presidente
Mato um chefe, mato um paramilitar
Mato a un capo, mato un paraco
Ou mato um maldito espanhol
O mato a un pinche español
Morreu um toureiro, o irmão da falecida Andrea o matou
Se murió un torero, lo mató el hermano de la muerta Andrea
Ele entrou na praça, pulou a barreira
Se coló en la plaza, saltó el burladero
Tirou uma faca branca das bolas e cortou sua traqueia
Sacó de las bolas un cuchillo blanco y le trozó la tráquea
Não é por causa da tauromaquia, o mato é por ser espanhol
Que no es por la tauromaquia, lo mato es por español
Na ordem da vingança, com a Espanha eu vou primeiro
Que en el orden de venganza con España voy primero
Dizia o bandido, dizia o bandido
Decía el ñero decía el ñero
E o touro que o olhava absorvendo sangue, mordendo terra
Y el toro que lo miraba absorbiendo sangre, mordiendo tierra
Respondeu de imediato
Le respondió a la primera
Sua vingança deu errado, é verdade, pelo menos a pena será mais curta
Su venganza salió mal eso sí menos mal va a ser más corta la pena
A praça ficou em silêncio ao ouvir o touro falar
La plaza se enmudeció al oír al toro hablar
Porque não imaginava que um animal falasse assim
Porque no se imaginaba que hablara así un animal
E o animal moribundo, assim concluiu a trama
Y el animal moribundo, así concluyó la trama
O toureiro não era espanhol
El torero no era español
O toureiro era de Duitama
El torero era de Duitama
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