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A Mão do Tempo

Eduardo Costa

Na solidão do meu peito
O meu coração reclama
Por amar quem tá distante
E viver com quem não ama

Eu sei que você também
Da mesma sina se queixa
Querendo viver comigo
Mas o destino não deixa

Que bom se a gente pudesse
Arrancar do pensamento
E sepultar a saudade
Na noite do esquecimento

Mas a sombra da lembrança
É igual à sombra da gente
Pelos caminhos da vida
Ela está sempre presente

Vai lembrança e não me faça
Querer um amor impossível
Se o lembrar me faz sofrer
Esquecer é preferível

Do que adianta querer bem
Alguém que já foi embora
É como amar uma estrela
Que foge ao romper da aurora

Arranque da nossa mente
Horas distantes vividas
Longas estradas que um dia
Foram por nós percorridas

Apague com a mão do tempo
Os nossos rastros deixados
Como flores que secaram
No chão do nosso passado

Arranque da nossa mente
Horas distantes vividas
Longas estradas que um dia
Foram por nós percorridas

Apague com a mão do tempo
Os nossos rastros deixados
Como flores que secaram
No chão do nosso passado

Apague com a mão do tempo
Os nossos rastros deixados
Como flores que secaram
No chão do nosso passado

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Composição: Jose Fortuna / Tião Carreiro. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Emilly. Legendado por Emilly. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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