
A Viola e Eu (part. Ícaro e Gilmar)
Eduardo Costa
A saudade e a solidão em “A Viola e Eu (part. Ícaro e Gilmar)”
"A Viola e Eu (part. Ícaro e Gilmar)", de Eduardo Costa, transforma a viola em um símbolo da saudade e da solidão, indo além do papel de simples instrumento musical. A canção foi composta para expressar a dor de uma perda amorosa, e a letra deixa claro como cada nota da viola intensifica as lembranças da pessoa amada. O verso “Saudade que bate, compasso em compasso, me faz só lembrar você!” mostra de forma direta o impacto emocional da separação, enquanto o pedido para que a viola tenha “compaixão” revela o desejo de encontrar algum alívio para o sofrimento.
A música destaca a importância do amor perdido ao afirmar: “Trás de volta, a mulher amada / Escolhida a dedo / A mais cobiçada”, ressaltando o valor e a singularidade dessa relação. No final, o verso “E hoje quem chora / É a viola e eu!” sintetiza a união entre o narrador e seu instrumento diante da saudade. Assim, a canção utiliza uma linguagem simples e direta, mas carrega uma forte carga emocional ao mostrar como a viola se torna cúmplice do narrador na experiência da perda e da nostalgia.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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