
Luar do Sertão
Eduardo Costa
Pertencimento e saudade em “Luar do Sertão” de Eduardo Costa
“Luar do Sertão”, interpretada por Eduardo Costa, explora o luar como símbolo de identidade e pertencimento ao sertão. O refrão repetido, “Não há, oh gente, oh não / Luar como esse do sertão”, destaca a singularidade da experiência sertaneja, mostrando que o brilho da lua no sertão é insubstituível e não pode ser comparado ao da cidade, que é descrito como “tão escuro”. Essa oposição reforça o sentimento de saudade e a sensação de perda de quem está longe de casa, um tema que toca profundamente o imaginário brasileiro.
A letra traz imagens marcantes, como “a Lua nasce por detrás da verde mata” e “ouvir um galo triste, no sertão se faz luar”, criando uma atmosfera nostálgica e afetiva. O luar representa mais do que um fenômeno natural: é um elo emocional com a terra natal, carregando memórias, sensações e o desejo de um fim de vida tranquilo junto às raízes, como em “Ah, quem me dera eu morresse lá na serra / Abraçado a minha terra”. Considerada quase um “segundo hino nacional”, a canção valoriza a simplicidade e a beleza do sertão, transmitindo orgulho e pertencimento. Na regravação de Eduardo Costa, essa essência nostálgica é preservada, mostrando que a valorização das raízes sertanejas segue relevante, mesmo com influências modernas no gênero.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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