Ode à Cerveja
Eldhrimnir
Treze meses lançados ao mar
A sede de mil almas me rasga
Com a garganta seca como um deserto
Mesmo vivo eu já estou no inferno
E só ela pode nos salvar
Mas que vida é essa que nos resta
Só ofício, sem o bar?
Para mim, é um insulto apenas mais um segundo
Esperar sem cerveja
Cada gole, cada gota
Cada copo em minha boca é uma dádiva do mar
Cerveja é o que nos faz feliz
E ao menos mil barris, nunca poderão faltar
Certeza que no final dos tempos
Quando essa terra definhar
Nós nos encontraremos, numa mesa cheia de cerveja
Gelada, cura sede, cura traumas
Cura alma e também cura minha ressaca!
Oh líquido divino e profano do lúpulo e da cevada
Como pode tornar minha vida doce, mesmo sendo tão amarga assim?
Viver em um mundo sem você, seria meu mais triste fim
Mas que vida é essa que nos resta
Só ofício, sem o bar?
Para mim, é um insulto apenas mais um segundo
Esperar sem cerveja
Cada gole, cada gota
Cada copo em minha boca é uma dádiva do mar
Cerveja é o que nos faz feliz
E ao menos mil barris, nunca poderão faltar
Certeza que no final dos tempos
Quando essa terra definhar
Nós nos encontraremos, numa mesa cheia de cerveja
Gelada, cura sede, cura traumas
Cura alma e também cura minha ressaca!
Oh líquido divino e profano do lúpulo e da cevada
Como pode tornar minha vida doce, mesmo sendo tão amarga assim?
Viver em um mundo sem você, seria meu mais triste fim
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