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Tanta gente enriquece
Com a desgraça alheia
Onde tiver dois malandros
Os dois trabalham à meia

Conheço gente que explora
Que embrulha e que dá peia
Eu conheço gente boa
Que virou gente à toa
Vigarista de mão cheia

É dando que se recebe
É um ditado que não falha
Quem não tiver o que dar
Tem que viver de migalha

Nunca vi homem do campo
Receber uma medalha
Nessa nossa terra amada
Tem valor quem não faz nada
Só se ferra quem trabalha

Tem gente metido à grande
Mas no fundo é um canalha
No primeiro atoleiro
Ele patina e encalha

Na hora do bate duro
Ele foge da batalha
Tem que desistir do jogo
Não pode entrar no fogo
Porque tem rabo de palha

Vou dizer outra verdade
No final desse pagode
Todo negócio mal feito
Algum dia se descobre

Não dou chance pra malandro
Comigo ele não bole
Quanta gente desonesta
Já tentaram fazer festa
Na sombra do meu bigode

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Composição: Benedito Seviero / Eli Silva. Essa informação está errada? Nos avise.

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