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Estrela
O teu brilhar não me admira
Se queres, vou contemplar-te num outro alguém
Quem dera
Óh! A doce espera fosse o porém
De um fio de voz que vai na imensidão

Estrela
Quantas dores trazes no peito
Por jeito, tu incendiavas uma emoção
Se foste, talvez viesses
Jogaste luzes na escuridão
E eu só a me encantar de paixão

Doce acalanto
Porque outrora lá da rua
Saíste embora, deixando-a nua com teu clarão
Eu busco sempre te encontrar, ó minha bela
Quem sabe floras, deixando a rosa com o seu botão

Decerto, toda dengosa na Lua clara
Tu deixarias que eu te amasse com devoção
Agora, te faço tolo este poema que algema
Minh’alma ao teu alado coração
Agora, te faço tolo este poema que algema
Minh’alma ao teu alado coração

Decerto, toda dengosa na Lua clara
Tu deixarias que eu te amasse com devoção
Agora, te faço tolo este poema que algema
Minh’alma ao teu alado coração
Agora, te faço tolo este poema que algema
Minh’alma ao teu alado coração

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Composição: Rubens Lisboa. Essa informação está errada? Nos avise.

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