
Das Coisas da Minha Terra
Eliezer Setton
Tradições e identidade em “Das Coisas da Minha Terra”
“Das Coisas da Minha Terra”, de Eliezer Setton, começa com uma saudação calorosa e inclusiva, que se estende até mesmo a quem finge não ouvir. Esse gesto reflete o espírito acolhedor das festas populares do Nordeste, especialmente de Alagoas, e prepara o clima para uma celebração das tradições locais. O tom festivo cresce ao citar o São João, com práticas como pular fogueira, soltar balão e rojão, elementos centrais das festas juninas da região que despertam memórias afetivas e coletivas.
A letra funciona como um verdadeiro inventário das manifestações culturais de Maceió, mencionando o pastoril, o forró, o coco, o fandango, a chegança e o reisado. Essas referências são uma homenagem à diversidade e riqueza das tradições alagoanas, reforçando o orgulho regional. O trecho “dinheiro só de papé, carinho só de mulhé, capitá só Maceió” brinca com expressões populares e valoriza o que é autêntico para o povo local. Já a menção ao “guerreiro da Chã da Branca” faz referência a uma figura típica do folclore alagoano, conectando a música à identidade cultural da terra natal do artista. Assim, a canção exalta, de forma leve e alegre, o pertencimento, a esperança e a beleza das coisas simples e genuínas do Nordeste.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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