
Filmes de Guerra, Canções de Amor
Engenheiros do Hawaii
Contrastes e rotina em “Filmes de Guerra, Canções de Amor”
“Filmes de Guerra, Canções de Amor”, dos Engenheiros do Hawaii, faz uma reflexão irônica sobre a rotina e o vazio que podem marcar a vida cotidiana. A música destaca o contraste entre elementos intensos e opostos, como “filmes de guerra” e “canções de amor”, para mostrar que, mesmo cercados por extremos como conflito e ternura, acabamos presos à repetição e à banalidade. Isso fica evidente nos versos “os dias parecem séculos / quando a gente anda em círculos”, que expressam a sensação de estagnação e monotonia.
A letra também aponta como situações aparentemente opostas podem se conectar. Trechos como “enfermeiras em filmes de guerra e violinos em canções de amor” mostram que tanto no caos quanto na delicadeza existe vulnerabilidade e cuidado. O tom irônico aparece em frases como “no fim das contas as nações unidas / tão sempre prontas pra desunião”, criticando a hipocrisia de instituições e relações. O refrão “há sempre uma história infeliz / esperando uma atriz e um ator” sugere que o drama e a infelicidade fazem parte do cotidiano, como se todos estivessem destinados a repetir papéis em roteiros já conhecidos. Ao final, a música reforça a ideia de que, apesar das tentativas de mudança, a vida muitas vezes retorna ao ponto de partida, mantendo o ciclo de repetição.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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