Cruzada
Engenheiros do Hawaii
Não sei andar sozinho por essas ruas
Sei do perigo que nos rodeia
Pelo caminhos não há sinal de sol
Mas tudo me acalma no seu olhar
Não quero ter mais sangue morto nas veias
Quero o abrigo do seu abraço que me incendeia
Não há sinal de cais
Mas tudo me acalma no seu olhar
Você parece comigo, nenhum senhor lhe acompanha
Você também se dá um beijo, dá abrigo
Flor nas janelas da casa, olho no seu inimigo
Você também se dá um beijo, dá abrigo
Se dá um riso, dá um tiro
Não sei andar sozinho por essas ruas
Sei do perigo que nos rodeia
Pelo caminhos não há sinal de sol
Mas tudo me acalma no seu olhar
Você parece comigo, nenhum senhor lhe acompanha
Você também se dá um beijo, dá abrigo
Flor nas janelas da casa, olho no seu inimigo
Você também se dá um beijo, dá abrigo
Se dá um riso, dá um tiro
Você parece comigo, nenhum senhor lhe acompanha
Você também se dá um beijo, dá abrigo
Flor nas janelas da casa, olho no seu inimigo
Você também se dá um beijo, dá abrigo
Se dá um riso, dá um tiro
Se dá um beijo, dá abrigo
Se dá um riso, dá um tiro
se dá um beijo, dá abrigo
Um tiro
Abrigo
Se dá um riso, dá um tiro
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