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Fantasia de Ninguém

Estação Central

FANTASIA DE NINGUÉM

O destaque do desfile
Diferente do que se traz
Em alegoria do ser
Da razão se desfaz
Pra depois se refazer
Naquilo que se acredita
Esta fantasia da vida
Uma representação maldita
Em páginas resumidas

Tudo que se perde
Não é pior do que aquele
Que em farrapos fede
Por uma vida melhor
Viver assim aos trancos
Esperando que seu suor
Dê-lhe algo melhor que barrancos

Somos todos semelhantes
E iguais seguindo a lei
Agora é como antes
Quem manda é o grande rei

Desfaz-se o mal que há
No planeta da irmandade
Esperando o maná
Da loucura e bestialidade
Caem as máscaras dos homens
E os bichos debaixo da terra
Cedo ou tarde, em paz ou guerra
Após a nossa morte, com vontade nos corroem.

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