
A Vida Não É Justa
Estrela Leminski e Téo Ruiz
Reflexão bem-humorada sobre padrões em “A Vida Não É Justa”
Em “A Vida Não É Justa”, Estrela Leminski e Téo Ruiz usam termos como “plissada, franzida, godê” para abordar as dificuldades do dia a dia de forma leve e bem-humorada. Ao recorrer ao universo da moda e da costura, a dupla transforma padrões sociais e injustiças em metáforas acessíveis, mostrando como a sociedade impõe modelos de beleza e comportamento. O videoclipe reforça essa crítica ao misturar imagens históricas e publicitárias em colagens, destacando a pressão por seguir padrões, mas também valorizando a individualidade ao sugerir que cada pessoa é um “modelo exclusivo”.
A letra faz um jogo com expressões da costura, como “sair da linha”, “encarar barras” e “virar do avesso”, para ilustrar que enfrentar adversidades é parte natural da vida. Quando afirmam “ser feliz nunca é démodé”, contrapõem a busca pela felicidade à passagem das tendências, mostrando que a felicidade é sempre atual, independentemente das modas. O tom descontraído e as metáforas tornam o tema das injustiças mais leve, incentivando o ouvinte a aceitar as imperfeições da vida com autenticidade e bom humor.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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