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Cena de Campo

Expresso da Vanera

Meu mouro fareja longe um aguaceiro
Diviso a manga d'água no corredor
Meu poncho salta da mala
Feito um rancho sobre o mouro
E o sombreiro se desaba
E da aba pinga água

Meu rumo é direito as casas
Donde mora minha flor
E as águas saltam da caixa
Da sanga que era mansa e se revoltou
E a cavalhada a perfila
De contra um aguaceiro que se desatou

Isto é uma cena de campo
Num dia que o céu desaba
Matando a sede antiga deste meu rincão
No mas o poncho se encharca
E já avisto a cancela

Do rancho que abriga o meu coração
Por certo a linda me espera cevando um mate
Jujado de boas vindas e bem querer
Nos braços um doce abraço
Carregado de carinhos

Teus olhos minha morena
Que a Lua banhou serena
Onde afogo minhas penas
É o que me basta pra viver

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