
Consumir
Fabio Brazza
Crítica ao consumismo e identidade em "Consumir" de Fabio Brazza
Em "Consumir", Fabio Brazza faz uma crítica direta à sociedade de consumo, usando ironia e metáforas para questionar a busca por felicidade e identidade através de bens materiais. Frases como “A felicidade tá na promoção, parcelada no cartão” expõem o paradoxo de tentar preencher vazios pessoais com compras, enquanto “Consumo, logo existo” transforma uma máxima filosófica em denúncia: o valor do indivíduo passou a ser medido pelo seu poder de compra, tornando quem não consome quase invisível.
A letra destaca como o marketing manipula desejos e cria necessidades artificiais, levando as pessoas a se endividarem por sonhos que não são realmente seus. A referência à “Black Friday” como “sexta-feira crazy” e “sexta-feira 13” reforça a crítica ao frenesi consumista, enquanto a menção a “Black Alien” sugere uma valorização da profundidade artística em oposição à superficialidade do consumo. O verso “Proteja-me daquilo que eu quero” resume o alerta central da música: os desejos induzidos podem ser perigosos e autodestrutivos. No final, Brazza propõe uma reflexão sobre o sentido da vida, indicando que a verdadeira plenitude não está no acúmulo de coisas, mas na busca consciente pelo que realmente importa.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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