Qualquer Canto
Fábrica da Arte
Um cheiro de pedra molhada
Um beijo sem dono e sem dor
Em qualquer canto minha morada
Em qualquer violão sempre é bom querer
Compor um canto, um conto, um santo
Enquanto o céu
Tiver brilhando azul
No meio de predios e casas
No meio da gente cansada
Lembrar que a labuta é sagrada
Mas não devia machucar
Os dedos sempre, sempre vão tocar
As bocas sempre vão se abrir no ar
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Fábrica da Arte e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: