
Canção da Floresta
Fagner
Impacto ambiental e resistência em "Canção da Floresta"
"Canção da Floresta", de Fagner, aborda de forma direta a relação entre a destruição ambiental e o sofrimento dos povos indígenas. A música utiliza imagens marcantes, como “tombam árvores, morrem índios”, para mostrar que a devastação da natureza afeta não só o meio ambiente, mas também as pessoas que dependem dele para sobreviver. O verso “essas manchas de queimadas... são feridas que os homens fizeram no corpo dela” reforça a ideia de que a floresta é um ser vivo, machucado pelas ações humanas. Essa metáfora aproxima o ouvinte da dor da natureza, tornando o problema ambiental mais próximo e urgente.
O contexto da composição reflete a preocupação de Fagner com a preservação das florestas e dos povos indígenas. A canção vai além da denúncia e faz um apelo direto à ação, como em “Use as mãos, mude uma planta, regue o chão, faça um pomar”, incentivando atitudes cotidianas que podem ajudar a reverter o quadro de destruição. Ao afirmar “fauna e flora valem mais do valor que o ouro tem”, a letra critica a lógica econômica que prioriza o lucro em detrimento da vida, defendendo o valor intrínseco da natureza. O refrão “a natureza está pedindo pra ninguém lhe assassinar” resume o tom de alerta e urgência, transformando a música em um chamado à responsabilidade coletiva pelo meio ambiente.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Fagner e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: