
Pelo Vinho e Pelo Pão
Fagner
A Dualidade da Vida em 'Pelo Vinho e Pelo Pão' de Fagner
A música 'Pelo Vinho e Pelo Pão' de Fagner é uma obra rica em metáforas e simbolismos, que explora a dualidade da vida e as complexidades das relações humanas. A letra começa questionando a quantidade de olhos e bocas, sugerindo uma multiplicidade de perspectivas e vozes que influenciam a vida do eu lírico. Essa multiplicidade pode ser interpretada como as diversas experiências e interações que moldam a nossa existência.
Os versos 'Quantos dentes eram tristes, quantos eram solidão' e 'Outros eram diferentes, não nasceram para o chão' trazem uma reflexão sobre a tristeza e a solidão, contrastando com aqueles que são diferentes e destinados a algo maior. Aqui, Fagner parece abordar a ideia de que nem todos estão destinados a uma vida de sofrimento; alguns têm um propósito mais elevado, simbolizado pelos 'dentes' que não nasceram para o chão.
A repetição dos termos 'pelo vinho e pelo pão' sugere uma referência à comunhão e aos elementos básicos da vida, que são o alimento e a bebida. Esses elementos são usados para simbolizar as necessidades físicas e espirituais do ser humano. A música também fala de 'beijos de doce veneno' e 'fogo dos repentes', indicando a presença de paixões intensas e impulsos que desafiam o coração. Fagner, com sua voz marcante e estilo poético, consegue transmitir uma mensagem profunda sobre a complexidade das emoções humanas e a busca por significado na vida.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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