All My Life (feat. Jelly Roll)

Redenção e vulnerabilidade em “All My Life (feat. Jelly Roll)”

A colaboração entre Falling In Reverse e Jelly Roll em “All My Life (feat. Jelly Roll)” une o peso do hard rock ao country, criando uma música marcada pela honestidade sobre autossabotagem e busca por redenção. O refrão, com versos como “All my life I’ve fucked up and I can’t deny / I’m doing my best to get it together” (“A vida toda eu estraguei tudo e não posso negar / Estou fazendo o meu melhor para me recompor”), deixa claro o tom de autocrítica e o esforço constante para superar erros do passado. Essa sinceridade reflete tanto as experiências pessoais dos artistas quanto a atmosfera rebelde do videoclipe, ambientado no Velho Oeste.

A letra traz metáforas sobre azar e autodestruição, como “I get a stroke of bad luck everywhere I look” (“Tenho um golpe de má sorte em todo lugar que olho”) e “I self-destruct when I’m close to love” (“Me autodestruo quando estou perto do amor”), mostrando ciclos de fracasso e dificuldades em manter relacionamentos. O verso “I may have drew blood, but that was true love” (“Talvez eu tenha causado feridas, mas aquilo era amor verdadeiro”) reforça a ideia de que até os momentos mais dolorosos foram sinceros. Elementos do country, como “giddy up” e “yee-haw”, aparecem para simbolizar a persistência diante das quedas. O videoclipe, com cenas de brigas de bar e assalto a banco, representa a luta contra os próprios demônios e a reputação marginalizada dos protagonistas. A participação de influenciadores transgêneros e lutadores de wrestling no vídeo amplia a mensagem de resiliência e aceitação, celebrando a diversidade e a superação de adversidades.