
Polícia Covarde
FBC
Violência policial e denúncia social em “Polícia Covarde”
Em “Polícia Covarde”, FBC faz uma crítica direta à atuação da polícia nas periferias, destacando a sensação de insegurança vivida por quem mora nessas regiões. O verso repetido “A polícia covarde vai matar qualquer um” evidencia o medo constante e a percepção de que a violência policial pode atingir qualquer pessoa, sem distinção. Ao usar o termo “covarde”, o artista reforça a ideia de que a força policial age de forma injusta e contra pessoas indefesas.
A música ganha um tom ainda mais forte quando FBC relata: “A polícia covarde atirou na minha filha”, trazendo a tragédia para o âmbito pessoal e mostrando como a violência do Estado pode destruir famílias comuns, inclusive atingindo crianças inocentes. A narrativa detalha uma operação policial violenta, com “mais de 20 canas disfarçados à luz do Sol / Matando, pra todo mundo ver”, expondo a brutalidade cometida de forma aberta e sem punição. Ao mencionar “dez tiros no chão, dois corpos sem vida / A polícia militar: Operação bem sucedida”, FBC ironiza o discurso oficial que trata ações letais como sucesso, ignorando o sofrimento das vítimas e da comunidade. Inserida no contexto do funk carioca, a música se torna um protesto potente contra a violência policial e a desumanização das periferias.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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