
Rolinha Ensinada
Felipe e Falcão
Duplo sentido e humor em “Rolinha Ensinada” de Felipe e Falcão
“Rolinha Ensinada”, de Felipe e Falcão, é marcada pelo uso inteligente do duplo sentido, explorando trocadilhos com as palavras “rolinha” e “rola”. Embora a letra pareça, à primeira vista, contar a história de um criador de aves, o contexto cultural brasileiro deixa claro que esses termos também são gírias populares para o órgão sexual masculino. Isso fica evidente em versos como “Eu não troco minha rolinha por nada” e “Quando eu gosto eu mando a rola”, que ganham um tom cômico e picante ao brincar com a ambiguidade entre o literal e o sugestivo.
A música acompanha um personagem que se orgulha de sua “rolinha ensinada”, que, além de ser uma ave adestrada, simboliza sua masculinidade e virilidade. O humor aumenta quando ele descreve situações em que a “rolinha” fica “assanhada” ao ver uma mulher ou “por conta própria vai atrás da mulherada”, reforçando o duplo sentido sexual. O ponto alto da irreverência aparece quando o personagem procura um especialista porque sua “rolinha está perdendo as penas” e recebe como resposta que “minha rola tá crescendo”, uma piada direta sobre puberdade ou maturidade sexual. O refrão repetido “Eu mando a rola” reforça o tom descontraído e a intenção de provocar risos, celebrando a esperteza e a ousadia típicas do sertanejo de raiz, com sua linguagem popular e trocadilhos.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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