
Máquinas
Felipe Tavares
Reflexão sobre tecnologia e ética em “Máquinas” de Felipe Tavares
A música “Máquinas”, de Felipe Tavares, aborda de forma direta o contraste entre o avanço tecnológico e a falta de evolução moral e social. No verso “Não dá mais / Pra viver entre canibais e computadores”, o artista evidencia que, mesmo com o progresso das máquinas, ainda convivemos com atitudes egoístas e primitivas nas relações humanas. A letra critica o investimento em tecnologia enquanto persistem “tantas misérias”, defendendo que a educação deve ser “o centro de toda estrutura” para promover uma transformação social real.
Felipe Tavares também destaca a importância da responsabilidade individual diante dos problemas sociais. Ao dizer “Eu não posso mudar o mundo, nem te ensinar a viver / Só posso mudar a mim mesmo!”, ele sugere que a mudança começa por cada um, em vez de culpar “a polícia, o governo ou os pais”. O refrão “O egoísmo repartiu a humanidade e o mundo mudou” mostra como a falta de empatia divide a sociedade. Apesar das críticas, a música traz uma mensagem de esperança ao afirmar que “apesar de tudo o mundo, na verdade / Está cada vez melhor”. Assim, “Máquinas” propõe um equilíbrio entre crítica social e otimismo, incentivando a autotransformação como caminho para mudanças coletivas, em sintonia com discussões atuais sobre tecnologia e ética.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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