El Tiempo En Las Bastillas
Fernando Ubiergo
A Eterna Dança do Tempo e Memória em 'El Tiempo En Las Bastillas'
A música 'El Tiempo En Las Bastillas', composta pelo chileno Fernando Ubiergo, é uma reflexão poética sobre a memória, o esquecimento e a persistência do tempo. Através de uma linguagem metafórica, Ubiergo explora como o tempo armazena eventos, sentimentos e histórias que muitas vezes são esquecidos ou negligenciados pela humanidade.
No primeiro verso, 'Dicen que el tiempo guarda en sus bastillas las cosas que el hombre olvidó', o tempo é personificado como um guardião de memórias perdidas, sugerindo que há aspectos da história e da experiência humana que permanecem ocultos ou suprimidos. A referência às 'bastillas' pode ser interpretada como uma metáfora para locais de armazenamento ou até mesmo como uma alusão às fortificações, sugerindo que o tempo protege essas memórias como uma fortaleza.
A canção também utiliza imagens da natureza, como gaviotas (gaivotas) que trazem vida do mar para a terra, e hormigas (formigas) que buscam incessantemente por migalhas. Essas imagens reforçam a ideia de um ciclo contínuo e a luta pela sobrevivência e pela verdade, mesmo que estas possam ser ignoradas ou subestimadas pela sociedade. A música termina com uma reflexão sobre o papel da arte (a canção) em preservar essas memórias e verdades, questionando quem guardará aquilo que é transcendental ou espiritual ('las cosas que no son de Dios').
O significado desta letra foi gerado automaticamente.
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