
Belo Horizonte
Flávio Venturini
Memória e pertencimento em "Belo Horizonte" de Flávio Venturini
A música "Belo Horizonte", de Flávio Venturini, expressa uma ligação profunda do artista com sua cidade natal. Ele transforma Belo Horizonte em uma personagem viva, conversando com ela em versos como “Como vai BH? Ouve a voz da montanha”, o que revela intimidade e carinho. Ao citar lugares marcantes, como a “Praça da Liberdade” e a “serra do curral”, Venturini reforça o sentimento de pertencimento e valoriza a memória afetiva ligada à cidade. A escolha de mencionar flores típicas, como o manacá e a dama-da-noite, traz à tona lembranças sensoriais da infância e da vivência local, tornando a canção ainda mais pessoal e nostálgica.
A letra também aborda a saudade e a distância, especialmente nos versos “Se distante a saudade quer chegar” e “Na dor das capitais / Nas cinzas dos quintais”. Esses trechos mostram que, mesmo longe, a lembrança de Belo Horizonte permanece forte e serve de consolo. O verso “Li seu nome na palmeira imperial / Encantado descobri / Flor de Minas” destaca a cidade como fonte de inspiração e identidade, quase como uma presença constante na vida do artista. Assim, "Belo Horizonte" é uma homenagem sensível à cidade, marcada por memórias, paisagens e sentimentos de acolhimento e orgulho.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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