Doce Alívio
Fora da Boia
Até parece tão frágil
Esse sorriso gelado e
Junto ao seu rio de silêncio
Desfaz-se a dormência
Num só prazer
Mas será que é pecado
Entrar num trio tão pesado e
Junto ao seu rio de silêncio
Desfaz-se o prazer
Refrão
Prende-me a pele, prende-me o juízo
Não me dá a força nem o que eu preciso
Se eu pudesse gritar
Porque eu tou-me a lixar
Deixar tudo para trás e nunca mais voltar (2x)
Até parece que é tão frágil
Um sorriso na cara
Deslize quente dos lábios
Alma sempre resguardada
Das forças ambíguas
Na força de um erro
Leva a viagens longínquas
Junto ao seu, e eu pergunto agora
"O que é que nunca me deu?"
Aquela vontade de voltar nunca apareceu
Nunca explodiu
Mas parece que me consumiu e depois fugiu
Num só prazer repleto de ilusões
E me deixe que o barco se aporte de sensações
Escritas na pele que se arranca aos poucos
E se deixa amargar o seu corpo para todos
Junto ao seu jogo de armas
Prepara-se um silêncio que rasga o som das palavras
E o teu sorriso falso e o ardor que espalhas
Desfaz-se o prazer num só
Refrão
Prende-me a pele, prende-me o juízo
Não me dá a força nem o que eu preciso
Se eu pudesse gritar
Porque eu tou-me a lixar
Deixar tudo para trás e nunca mais voltar (4x)
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