Pela Minha Garganta Não Passa
Francesco de Bartolomeo
Passam tantas vidas
Passam condenadas
Passam tantas vindas de algum lugar do nada
E nelas vejo você, sem saber por quê
Vejo cocaína, vejo cerveja e pileque
Vejo rebeldia que pelas tantas se perdem
Passam vidas juntas com você
Ah passam vidas
Passam cachaça e cigarros
Passam putas, passam carros
E você
Pela minha garganta não passa
Vejo vagar pelo mundo quatro doentes sem destino
Vejo jogar pelo vidro quatro cadáveres sem carinho
E neles vejo você querendo se perder
Ah passam vidas
Passam cachaça e cigarros
Passam putas, passam carros
E você
Pela minha garganta não passa
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