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Eufemio Pizarro (part. Alberto Arenas)

Francisco Canaro

Letra

Eufemio Pizarro (part. Alberto Arenas)

Eufemio Pizarro (part. Alberto Arenas)

Morocho como a terraMorocho como el barro
Era Pizarro, senhor do subúrbioEra Pizarro, señor del arrabal
Entrava nas confusõesEntraba en los disturbios
Do bairroDel suburbio
Com seu punhal geladoCon su frío puñal

Seu braço era leveSu brazo era ligero
Na brigaAl entrevero
E sua voz era sombriaY oscura su voz
DiretoDerecho
Como amigo ou inimigoComo amigo o enemigo
Nunca soube de traiçãoNunca supo de traición

Carregado de romancesCargado de romances
E de aventurasY de lances
O povo o admirouLa gente lo admiró

Ficou marcadoQuedó pintado
Seu nome, homemSu nombre varón
Com luz de lua e lampiãoCon luz de Luna y farol
E pulsandoY palpitando
Em manhãs distantesEn mañanas lejanas
Seu coraçãoSu corazón

Dizer: Eufemio PizarroDecir: Eufemio Pizarro
É desenhar sem quererEs dibujar sin querer
Como a brasa de um cigarroCuál el tizón de un cigarro
A estranha glóriaLa extraña gloria
Com barro de ontemCon barro de ayer
Desse senhor do armazémDe aquel señor de almacén

Composição: Homero Manzi / Cátulo Castillo. Essa informação está errada? Nos avise.

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