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Flor de Arrabal (part. Mario Alonso y Alberto Arenas)
Francisco Canaro
Flor de Arrabal (part. Mario Alonso e Alberto Arenas)
Flor de Arrabal (part. Mario Alonso y Alberto Arenas)
No lodo nasceu uma florEn el fangal nació una flor
Que algum cantor pôs no seu brocheQue algún cantor puso en su ojal
Do arrabal veio até aquiDel arrabal vino hasta aquí
Pra dizerPara decir
Eu sou o malYo soy el mal
E vou cantar com clarezaY a cantar voy con claridad
Sou milongaMilonga soy
Pra que maisPara que más
A milonga, minha vidaLa milonga, mi vida
É alegre e sorridenteEs alegre y risueña
É forte e queridaEs machaza y querida
A milonga portenhaLa milonga porteña
A milonga do campoLa milonga del campo
Também tem escondidasTambién tiene escondidas
Em suas notas floridasEn sus notas floridas
Milhares de flechas de amorMiles flechas de amor
A milonga de ontemLa milonga de ayer
Que minha raça cantouQue mi raza cantó
E meu povo adotouY mi pueblo adoptó
Com carinho e prazerCon cariño y placer
Do arrabal veioDel arrabal se vino
Com seu canto e seu charmeCon su canto y su donaire
Conquistando Buenos AiresConquistando Buenos Aires
Com seu ritmo sem igualCon su ritmo sin igual



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