
Cusco Amigo
Francisco Vargas
Laços de amizade e lealdade em "Cusco Amigo"
Em "Cusco Amigo", Francisco Vargas retrata a relação profunda entre o narrador e seu cão, Lorde, destacando o papel do animal como companheiro fiel no cotidiano do campo. O termo "cusco" reforça o regionalismo e a proximidade afetiva, enquanto a frase "meu Lorde eu considero um filho" evidencia o lugar especial que o cachorro ocupa na vida do narrador, indo além da simples relação entre homem e animal. Lorde participa das tarefas diárias, protege o dono e está presente nos momentos de lazer, como nas festas e nas noites de cantoria, mostrando-se um verdadeiro amigo e guardião.
A letra traz um tom nostálgico ao relembrar as "campereadas" e os fandangos, sempre com Lorde ao lado, seja cuidando do cavalo ou esperando pacientemente. O verso "cusco valente igual esse não nasce" destaca as qualidades únicas do cão, enquanto o envelhecimento de Lorde, descrito em "Velo cansado, não enxerga mais / Só o que faz é dormir no galpão", reforça a ideia de companheirismo que resiste ao tempo. Ao apresentar Lorde à "china", o narrador reafirma a importância desse amigo fiel, celebrando a cumplicidade construída ao longo dos anos no ambiente rural. A música valoriza a amizade, a lealdade e a memória compartilhada entre homem e animal, elementos centrais da vida no campo.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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