
A Teoria das Cordas
Froid
Reflexões sobre realidade e conexões em “A Teoria das Cordas”
Em “A Teoria das Cordas”, Froid utiliza o conceito científico como metáfora para explorar a complexidade e a interligação dos aspectos sociais, pessoais e existenciais. Ao afirmar “quem crê nesse mundo visível é só gente besta”, ele sugere que a realidade vai além do que se pode ver, assim como a teoria das cordas propõe dimensões ocultas que sustentam o universo. Essa ideia de múltiplas camadas aparece quando o artista aborda temas como manipulação midiática — “O jornal é manipulador, isso é tão deprimente” —, desigualdade social e revisões históricas, como em “Cabral também não navegou, procurando temperos”. Froid mostra que tudo está conectado por influências invisíveis, reforçando a ideia de que nada é isolado.
A letra também trata da busca por autoconhecimento e do desafio de se encaixar em um mundo contraditório. Froid se apresenta como alguém que aprende mais com a natureza do que com as pessoas e vive o paradoxo de estar “desperto há algum tempo, mas ainda sonho”, sentindo-se preso ao corpo, mas ainda capaz de voar. Essa dualidade reflete a ideia de que, assim como as cordas vibram em diferentes frequências para formar tudo o que existe, o ser humano é composto por diversas camadas de sentimentos e experiências. O refrão — “Tente abrir os olhos e ver / Eu tento acordá-la / Deixa a luz entrar em você / E tudo vai passar” — convida à consciência e à transformação, incentivando o ouvinte a enxergar além do óbvio e a buscar sentido nas conexões invisíveis da vida.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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