
Déjà-vu (part. Makalister)
Froid
Reflexão e crítica social em “Déjà-vu (part. Makalister)”
Em “Déjà-vu (part. Makalister)”, Froid inicia a música citando o livro "As Sete Leis Espirituais do Sucesso" e a prática do silêncio, indicando que a faixa vai além do cotidiano urbano e propõe uma busca por autoconhecimento. A repetição do verso “Às vezes tenho déjà vu, quase que eu vivo” expressa uma sensação de alienação e rotina, como se os artistas passassem por situações familiares sem realmente vivê-las, reforçando o tom introspectivo da música.
Froid utiliza imagens como “Olhos na tabela como o Mike Jordan” para mostrar a importância do foco e da determinação diante das dificuldades. Ele também faz críticas diretas ao cenário político brasileiro, como em “A direita tá rindo dos nossos filhos / A esquerda é só uma mesa de frios”, e aborda a herança de exploração com “Me roubaram grana / Me passaram a banda / É a cultura deles desde navios”. Makalister complementa com reflexões sobre a rapidez e artificialidade da vida moderna, usando versos como “Tudo vira plástico / Tudo corre tão rápido”. A crítica à hipocrisia social aparece em “Cegos que enxergam, mas fingem, falham”, enquanto a busca por autenticidade se destaca em “Se no espelho me vi tão nítido / Não embacei, banho frio”.
Assim, a música constrói um clima de inquietação existencial, misturando críticas sociais e políticas com o desejo de encontrar sentido e autenticidade em meio à repetição e ao caos do cotidiano.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Froid e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: