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Dejavu ll

Froid

Reflexão sobre autenticidade e ciclos em “Dejavu ll”

Em “Dejavu ll”, Froid explora a sensação de repetição e estranhamento típica do déjà-vu para abordar questões de autenticidade e identidade. A letra sugere que, mesmo diante de novas experiências, tudo parece se repetir, como se estivéssemos presos em ciclos. Isso fica claro em versos como “Eu só sinto seu ceio”, que fala sobre a distância emocional causada por barreiras invisíveis, indicando que as relações podem ser superficiais ou marcadas por máscaras. Froid também destaca sua autonomia ao afirmar: “Eu que coloco / Eu que retiro o conceito / Do bolo glacê e o confeito”, mostrando que ele controla sua própria narrativa e rejeita rótulos impostos pelos outros.

A música mistura referências do cotidiano e metáforas leves para tratar de temas densos. Por exemplo, “Na minha gaveta tem mais ervas que no chimichuri” usa humor para falar sobre hábitos e vícios, enquanto “Pra sobreviver nessa terra / É necessário veneno / Cintura, traquejo / Sementes / Cuspi no canteiro / Suprindo o hábito de fazer dinheiro” mostra a necessidade de adaptação e jogo de cintura para enfrentar as dificuldades da vida. O déjà-vu, nesse contexto, representa não só uma sensação, mas um estado constante de quem busca se manter verdadeiro em meio à repetição dos desafios. A participação de Makalister e a produção densa reforçam o clima introspectivo, tornando a faixa um convite à reflexão sobre os próprios ciclos e escolhas.

Composição: Makalister / Froid. Essa informação está errada? Nos avise.

O significado desta letra foi gerado automaticamente.


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