
Lamborguine (part. Santzu e Derek)
Froid
Crítica à ostentação e autenticidade em “Lamborguine”
Em “Lamborguine (part. Santzu e Derek)”, Froid, Santzu e Derek usam o humor e a ironia para questionar a ostentação comum no rap. O título já brinca com a palavra “Lamborghini”, sugerindo que os artistas não têm carros de luxo nem frequentam ambientes de elite. O refrão, com versos como “Eu não tenho Lamborghini / Nunca andei de limusine / Gente rica sem swing”, reforça a crítica à busca superficial por status e destaca a autenticidade dos artistas, que valorizam atitude e originalidade acima de bens materiais.
A letra mistura experiências pessoais, desejos e dificuldades, como em “Nós foi judiado, mas ganhamo a raça”, mostrando orgulho por superar adversidades. Froid traz um tom confessional ao mencionar episódios como ter sido “expulso da catequese” e a ausência da avó, conectando sua trajetória à busca por leveza e verdade. Santzu e Derek, por sua vez, apresentam versos irreverentes sobre festas, sexo e a vida na periferia, sempre com deboche e crítica social. O duplo sentido aparece tanto nas metáforas sexuais quanto na abordagem do “extra” — seja dinheiro, prazer ou vantagem —, mantendo o tom bem-humorado e autodepreciativo. Assim, a música valoriza a vivência real e a postura diante da vida, em vez de símbolos de riqueza.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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