Na Ciele Swym Historię Mą Piszę

Na Ciele Escrevo Minha História

Na Ciele Swym Historię Mą Piszę

Na pele pálida, o âmbar derrete a lâmina,W bladej sk?rze bursztynowe topi? ostrze,
Com o olho branco seguindo seu movimento fluido,Bia?ym okiem za p?ynnym ruchem swym wiod?,
Sujo, não queima com a chama clara, mas rasgaBrudne, ?arem jasnym nie pali a rozedrze
Uma gota, ao menos, da vida já apodrecida.Z ?ycia ju? gnij?cego jedn? chocia? kropl?.

Sons...D?wi?ki...
Sinos...Dzwony...
São bocas aterrorizadas,To usta przera?one,
Gritos mudos...Krzyki nieme...

Sombras...Cienie...
E brilhos...I blaski...
São olhos de medo...To oczy strachu...
Fendas do caos...Chaosu szczeliny...

Não estive aqui... estou... não estarei...Nie by?o mnie tu... jestem... nie b?dzie...

Com letras vermelhas em uma folha limpa de outroraLiterami czerwonymi na czystej niegdy? karcie
Coloco minhas leis e mandamentos para o tempo ser,Prawa i przykazania swe na bycia czas k?ad?,
Para que com o corpo morto na terra se chocasseBy z cia?em martwym w ziemi? uderzy?y
E em pó se transformasse, como mais um livro falso?!W proch mia?d??c kolejn? fa?szyw? ksi?g?!

O passado e o futuro, o idiota não vê,Przesz?o?ci i przysz?o?ci ?lepiec nie widzi,
O que ele mesmo arranhou os olhos, ou se perdeu no ventre da mãe?Co sam oczy wydrapa?, czy w ?onie matki straci?,
Só na pele escreve sua história,Tylko na ciele swym histori? m? pisz?
Para que seja mais fácil fechar mais um livro falso?!By ?atwiej zamkn?? by?o kolejn? fa?szyw? ksi?g?!