Ślepych Dzień

Dia Cego

Ślepych Dzień

Corpos abertos com mãos nuas,Cia?a ich go?ymi r?kami otworzy?,
Braços e mãos afundam em suas entranhas,D?onie i ramiona w ich wn?trza utopi?,
A vida pulsante arranca deles,T?tni?ce ?ywot sieci z nich wyszarpa?
E a justiça desses nós se desfaz em rasgos.I prawo?ci tych zawi?o?? rwaniem rozpl?ta?.

Corpos quebrados jogam toda a força?Cia?a ich z?amane ca?? si?? rzuci?
E rostos na terra, eu os planto em vão,I twarze w ziemi? ja?ow? posadzi?,
E com a saliva dos livros eternos os batizo,A ?lin? od ksi?g wiecznych ??t? ich ochrzci?,
Eu os transformo em um novo mundo com o mar de seu sangue.J? z morzem ich krwi w nowy ?wiat zmieni?.

Navego em um mar infinito para lugar nenhum,Morzem niesko?czonym do nik?d p?yn??,
Um corpo em decomposição ainda substitui o novo,G??d trupem wci?? nowym, ?wie?ym zast?powa?
Gota cinza fluindo em uma loucura,Kropl? szar? szale?stwem p?yn?c? poi?
E com desprezo o sol, impassível, morre!I ze wzgard? s?o?cem nieskuszon? kona?!