
Ninguém (part. Suel)
Gamadinho
A dor da ausência em "Ninguém (part. Suel)" de Gamadinho
"Ninguém (part. Suel)", de Gamadinho, aborda de maneira direta o vazio e a insatisfação que permanecem após o fim de um relacionamento marcante. A letra expõe a tentativa frustrada de preencher a ausência do antigo amor com experiências passageiras, como nos versos: "beijando uma boca, deitando em outra cama, tirando a roupa de quem não me ama". Esses trechos mostram que, apesar das tentativas de distração, o protagonista reconhece que não consegue enganar seus próprios sentimentos, evidenciado pela frase: "Mas o poder de enganar o próprio coração ninguém tem".
O refrão reforça a ideia de que o amor vivido é insubstituível, repetindo que "ninguém" consegue ocupar o lugar deixado ou entregar-se com a mesma intensidade. A colaboração entre Gamadinho e Suel, ambos conhecidos pelo pagode romântico, traz ainda mais autenticidade à narrativa de desilusão e saudade. A frase "O que Deus uniu nada pode separar" sugere que o vínculo é visto como algo sagrado, enquanto "se não for você eu prefiro ser de ninguém" mostra a recusa em aceitar substitutos, preferindo a solidão à superficialidade. Assim, a música expressa de forma clara a dificuldade de superar um grande amor e valoriza a autenticidade dos sentimentos.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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